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Amanhã, os Estados Unidos da América vão a votos e, por muito que custe admitir, as decisões norte-americanas ditam os rumos do Mundo. É triste, mas é verdade. E nestes tempos de economia turbulenta (cujas crises, coincidentemente, ocorrem quase sempre durante governos republicanos), o Mundo suspira pelo bom senso dos norte-americanos na eleição de Barack Obama. Se Obama estará à altura do desafio, ninguém pode garantir. Mas ele pode ser a pedrada no charco que os EUA (e o Mundo) precisam. E uma possibilidade será sempre melhor que a certeza de que pouco ou nada mudará. Até porque Sarah Palin não deveria ter sequer a mais remota possibilidade de chegar à Casa Branca. Aí sim, estaríamos todos fodidos.
Ia fazer um novo post doPragas do Mundo Modernocom Sarah Palin, governadora do Alasca e candidata à vice-presidência dos Estados Unidos da América, mas mudei de ideias depois de ver o seguinte vídeo. Trata-se de um segmento do Saturday Night Life em que a mesma é brilhantemente parodiada por Tina Fey, até que Palin surge em pessoa e, com um fair-play colossal, dá início ao programa.
Ela continua a ser uma política desprezível? Sim. Apareceu por pura propaganda? Talvez. Mas divertiu-me horrores e atenuou, ainda que levemente, a minha opinião negativa. É óptimo ver como nos EUA os artistas e figuras públicas põem de lado as suas divergências políticas em nome do bom humor (mesmo que a finalidade seja gerar publicidade). E Tina Fey é grande!