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Vento da mudança

por Antero, em 26.01.10

Os Scorpions anunciam fim de carreira... depois de mais uma digressão e um álbum.

 

Sinto-me assim...

 

 

 

publicado às 18:35

Dica da Marta

por Antero, em 22.01.10

AMartaachou este questionário no site da Rádio Comercial, decidiu fazer e aconselhar ao pessoal. Normalmente quem me passava estas coisas era amadrinhaaqui da banca, mas a moça parece que arranjou um iglo para ela e o seu mais-que-tudo e hibernou. Cátia, se estiveres desse lado, areja lá o teu blogue com este questionário:

 

1. Algumas pessoas ficariam chocadas por descobrir que sei de cor a letra de…

Algumas músicas de Leandro & Leonardo e Fafá de Belém.


2. Admito que já fingi tocar guitarra ao som de…
Xutos e Pontapés, numa actuação para uma festa da catequese. Eu era o Tim.

 

3. Acho que os blogs são…
Viciantes, embora estejam a perder espaço para Twitters, Facebooks e afins.

 

4. Saí do cinema a meio do filme…
Nunca se proporcionou, mas o mais próximo que isso esteve de acontecer foi com o Corrupção.

 

5. Na minha carteira / mala pode sempre encontrar-se…
O meu cartão de contribuinte partido em três bocados.

 

6. No meu frigorífico, tenho ímanes de…
Número da Pizza Hut para encomendas.

 

7. Uma máquina do tempo vinha mesmo a jeito para…
Não dar a valente queda que dei antes do Ano Novo e que me obriga a estar de gesso até ao final do mês.

 

8. O meu CD mais mal tratado por tanto uso é…
Que me lembre, o único CD que comprei realmente por minha vontade e com o meu dinheiro foi a banda sonora do Moulin Rouge. Perdi-o numa visita de estudo a Sintra, mas ele já parecia velho de tanto ouvir.

 

9. Talvez me apanhem num karaoke a cantar…
Carlos Paião - Playback (já aconteceu e está filmado).

10.  Quase ninguém percebe a minha panca por…

Adorar feijoada e detestar feijão.

 

11. O vídeo que mais vejo no Youtube é…

OCharlie bit meeee!e oKick My Asksão imbatíveis.

 

12. Não consegui acabar de ler…
O Código Da Vinci. Não passei da quinta página.

 

13. Quase fiquei sem voz no concerto de…
Blasted Mechanism em Aveiro, numa Semana Académica qualquer.

 

publicado às 03:30

Feijão-frade

por Antero, em 19.10.09

Nunca gostei deste legume. Quando era petiz e andava num infantário, certa vez deram-me a comer esta iguaria cozida e tive uma reacção alérgica tão forte que, a partir daí, vomitava sempre que comia tal repasto. Ainda hoje, só o cheiro de feijão-frade cozido é o suficiente para me dar naúseas e fica desde já o aviso para qualquer boa moça que se queira juntar aqui ao je: feijão-frade na mesa é motivo para divórcio sem direito a partilha de bens, pensões e outras compensações.

 

Serve isto para falar de uma banda que repudio há imenso tempo e que agora atingiu o seu ápice: os Black Eyed Peas. Essa praga da indústria discográfica deve ter uma receita mágica para criar música descartável que, por razões desconhecidas, ficam no ouvido e se recusam a sair (os chamados earworms). Razões ainda mais desconhecidas, pelo menos para mim, é a razão do seu sucesso. Os Linkin Park eram uma espécie semelhante, mas agora ninguém lhes liga nenhuma. Os Black Eyed Peas, principalmente desde que a insuportável Fergie juntou-se ao grupo, andam por aí há 6 anos! O prazo de validade deles não se esgota, é constantemente renovado por uma massa de gosto duvidoso ou totalmente alienada pelo que a comunicação social impinge. Quando ouço as batidas de um I Gotta Feeling ou de um Boom Boom Pow apodera-se de mim um desejo incontrolável de enfiar uma Black & Decker tímpano adentro. E as letras, mas o que é aquilo? My Humps? Let's Get It Started? Hey Mama?

 

A malta fala do anúncio do Pingo Doce, mas o verdadeiro sinal do Apocalipse está a uma estação de rádio de distância.

 

publicado às 23:24

Compras

por Antero, em 11.05.09

 

Comprei hoje um iPod, daqueles normais, com 120 gigas (dizem eles, mas estas estimtivas já eu as conheço...). Ao vê-lo, um amigo meu comentou:

 

- Eh pá, que batata! Porque não compraste um Nano, mais pequeno e cómodo?

- Nesta fase, não estou numa de comodidades. Eu preciso é de espaço!

 

E é bem verdade. A acumulação de séries, músicas, comics e filmes é tanta que o meu disco de 500 gigas (eu sei, eu sei...) já não dá para o gasto. E a disponibilidade, bem como a pachorra, para gravar tudo não é muita. Então toca a comprar um iPod. Podiam dizer que podia adquirir um disco externo novo ou ganhar vergonha na cara e gravar tudo em vez de esbanjar dinheiro, mas permitam-me este pequeno (embora caro) luxo. Primeiras impressões:

 

  • rodar os dedos para mudar de item requer uma certa perícia;
  • o sistema de sincronização é engraçado, mas gosto mais do velho "O Meu Computador - iPod - Arrastar tudo para lá dentro". Não dá mesmo para ler as músicas sem ter de sincronizá-las? E vídeos é a mesma coisa? Heeeeelp!
  • é bonito. Mas tudo o que é da Apple prima pela beleza estética;
  • agora vou ser um gajo com bué da pinta! Tenho um iPod!

 

 

Comprei também a edição brasileira do Watchmen, uma vez que a que tinha encomendado nunca mais chegava. Mais um luxo, até porque duvido que tenha tempo para ler as mais de 400 páginas da edição (e como já vi o filme, o interesse já não é tanto). Comprei também 2 pares de sapatilhas, porque as que tinha das duas uma: ou estavam rotas ou gastas. É o mal das coisas conseguirem durar anos (pelo menos no que a mim diz respeito): há-de chegar a altura em que elas estão todas no mesmo nível de decomposição.

 

publicado às 19:56

Rapidinhas #3

por Antero, em 13.04.09

Assim a modos de recapitulação:

  • acho que nunca transpirei tanto na minha vida como nas idas ao ginásio. Aliás, eu nem sabia que era capaz de transpirar;
  • apresentações em Flash fazem-se com uma perna atrás das costas, mas ter de voltar ao "arcaico" Powerpoint é chato, porém desafiante;
  • admito: estou viciado no American Idol, via Fox Life. O meu sonho é vir a ser como o Simon Cowell. O meu pesadelo é vir a tornar-me numa Paula Abdul;
  • assim à oitava ou nona crónica sobre cinema para o jornal Maré Viva escrevi a minha primeira crítica negativa. Mas Gran Torino é mesmo fracote. Não há desculpa para tamanho tropeção de Clint Eastwood. Ou melhor, até há: rever Mystic River e Million Dollar Baby e acabamos por desculpar tudo ao homem;
  • o FC Porto não vai passar pelo Manchester United: Jesualdo vai ser cagão, Helton vai frangar, Lisandro e Hulk vão falhar golos feitos e o United não vai perdoar. Mas, se isto não ocorrer, conto com a intervenção do senhor Platini: amigo, quer mesmo aquela gente nas meias-finais? Veja lá isso!
  • O Benfica jogou bem e perdeu. Mais um ano atrás do Sporting. Coisa indigna essa de ficar atrás de um clube que sofre 12 golos em dois jogos. Mas também é à frente do Benfica que aquela gente é feliz, então bora lá cantar a música do Ovo Kinder: "Felicidade!...";
  • É incrível como as ruas de Espinho são remendadas a toda a hora, mas basta vir uma chuvada célere e os buracos trazem reforços;
  • novo álbum de Blasted Mechanism ali na pasta pronto a ouvir;
  • troquei de telemóvel. Tarde e a más horas, mas está trocado. Menos um empecilho na minha vida. Faltam só 295...

publicado às 22:03

Contém spoilers!

 

A minha caraGuirelembrou-me um filme que vi recentemente e que me deixou desfeito. Literalmente. O Rapaz do Pijama às Riscas é o seu nome. Muita gente não sabe, mas eu sou um completo lingrinhas a ver filmes. Quando um filme me toca lá no fundo, solto a Maria Amélia que há em mim e lá vai lágrima. Pena é que poucos filmes atinjam esse estatuto. Mas quando o assunto é o Holocausto e o drama é tão bem construído como neste fabuloso exemplar, está o caldo entornado. Ainda hoje não consigo perceber como a Humanidade foi capaz de algo tão atroz (embora não seja um exemplo isolado, infelizmente).

 

Mas o certo é que O Rapaz do Pijama às Riscas não parecia caminhar para me deixar aos prantos. Mas deixou. Muito. Filmes sobre o Holocausto há aos pacotes. Bons e maus. Mas este, que celebra algo como a inocência das crianças e o valor da amizade, parecia ser mais uma peça razoável sobre um tema vastamente explorado. Isto até chegarmos aos 10 minutos finais que, numa resolução rápida e impactante, apanhando o espectador desprevenido, gera um momento de angústia tão profundo que dei por mim completamente lavado em lágrimas. Depois temos a maravilhosa composição de James Horner, indivíduo cujo trabalho não me aquece nem me arrefece, mas que aqui atinge um equilíbro assustador entre os diferentes temas abordados no filme (numa banda sonora já adquirida por mim). E temos Vera Farmiga que, cada vez mais, se revela uma senhora actriz. Já faz parte das minhas preferências, juntamente com Kate Winslet e Jennifer Connelly.

 

Com vocês, o final d' O Rapaz do Pijama às Riscas. Quem viu, que reveja. Quem ainda não viu, que passe bem longe. Vão estragar uma bela experiência.

 

 

 

 

 

publicado às 00:53

Morno

por Antero, em 21.12.08

Coisas a não fazer quando se está num estado febril:

  • Conduzir para Lisboa;
  • Ver um concerto inteiro em pé;
  • Conduzir de volta para casa.

Dito isto, ontem desloquei-me a Lisboa nestas condições porque nada me faria perder o concerto que os Gotan Project deram na Praça de Toiros do Campo Pequeno. Porque já tinha os bilhetes comprados há quase 2 meses e e não seria à terceira vez que ia deixar passar a oportunidade. O concerto em si foi um pouco decepcionante. Se calhar foi pelo meu estado altamente debilitado que me impediu de usufruir plenamente do concerto. Só que a 3 pessoas que estavam comigo - que estavam bem de saúde, note-se - também repararam nos mesmos defeitos que eu.

 

Cerca de um terço do concerto foi feito com um imenso pano branco, onde era projectadas imagens e que quase tapavam na totalidade os elementos da banda. Isto foi irritante, bem como o atraso de meia-hora que é sempre incomodativo. A selecção das músicas não foi a mais acertada: alternando entre faixas do La Revancha Del Tango e do Lunático (e uma ou outra desconhecida), muitas músicas importantes foram deixadas de lado como Tríptico ou a belíssima Last Tango In Paris. Ou então, cantaram durante o encore que eu não pude assistir, porque tive de ir buscar o carro ao Centro Comercial Vasco da Gama que fechava à meia-noite. Foi um concerto sem muita chama, sem grande fulgor, enfim... só me senti verdadeiramente agarrado (e esqueci as dores) em alguns momentos. Porém, o concerto ainda guardava alguns momentos semi-constrangedores como as duas actuações do par de bailarinos que dançou tango no palco e que, de forma não muito coordenada e sem química alguma, quase me faziam passar pelas brasas. Mas, em matéria de non-sense, nada supera a segunda actuação dos bailarinos que, servindo como intervalo para a banda trocar de adereços, dançavam ao som de uma música (que não me recordo) enquanto no painel passava uma sequência inteira do filme O Pianista que surgia totalmente descontextualizada com a música em si (que tinha um tom muito mais alegre) e com a dança (que não era grande coisa).

 

O que vale é que os álbuns de Gotan Project são um primor e ouvir as suas faixas ao vivo (com excelentes alterações) é sempre agradável. E ainda encontrei um antigo colega da faculdade no concerto (esses NTCs são uma praga, estão em todo o lado, como o pessoal de Espinho) e deu para tirar a teima que existia desde 2006, quando perdi os dois concertos que a banda deu no Porto. Que isto de ir para Lisboa a conduzir só uma pessoa e no estado em que foi não é nada recomendável. Jamais!

 

publicado às 17:48

Poluição sonora?

por Antero, em 11.12.08

Se há coisa que me tem lixado o juízo nos últimos dias é andar pela minha cidade, Espinho, durante o dia e ouvir aquelas ridículas, insossas e já gastas músicas de Natal. As ruas comerciais enfeitadas mais parecem gigantescos centros comerciais, ao qual "covers de músicas conhecidas, mas com um toque natalício" dão o toque final (final mesmo! Nessas alturas apetece-me morrer). Há uns anos, a CP fez o mesmo, o que tornava as minhas viagens diárias de comboio autênticos testes à paciência humana. Mas alguém acha que aquilo alegra os espíritos cá da malta? Acho tudo aquilo deprimente ao máximo. Ora atentem: pessoas deambulam pelas ruas, olhando para as montras para evitar olhar para as suas carteiras vazias, ao som de um alegre (e insuportável) "Santa Claus Is Coming To Town". Quase que diria que é gozar com a cara das pessoas. Já que a carteira não aguenta com nada, é torturá-los pelos ouvidos. Talvez o povo pague para desligarem a música.

 

PS: parabéns àCátia, amiga do peito e pronto-socorro aqui do estaminé. Passem lá no blog da moça e deixem os parabéns. Ela merece!

 

publicado às 21:01

Deolinda, frio, chuva e chiclete

por Antero, em 01.12.08

Este fim-de-semana, desloquei-me a Aveiro para assistir a um concerto de uma das bandas do momento: Deolinda. Remando contra o frio e a chuva ruidosa que se fazia sentir, lá me meti para o Teatro Aveirense com moderadas expectativas. Num dos pontos negativos acertei: o concerto foi curtinho (cerca de uma hora e dez minutos), mas como a duração de Canção Ao Lado mal deve passar dos 40 minutos isto já era expectável, bem como a repetição de algumas faixas do álbum. De resto, bom ambiente, sala cheia, com muita malta jovem e muitos de faixas etárias já avançadas (um desse espécime, três filas à minha frente, mandou uns piropos à vocalista, Ana Bacalhau, que os levou numa boa).

 

Quanto ao concerto em si, foi espectacular! E espectacular num sentido inverso ao que toda a gente pensa (jogo de luzes e pirotecnias mil): com uma decoração minimalista e depositando a dinâmica do concerto no carisma de Ana Bacalhau, o espectáculo foi um sucesso. Ela não falhou uma única vez na voz, tem uma presença em palco impressionante (a forma como ela interagia com o público) e a ideia de fazer pequenas introduções para cada música é excelente. Para terem uma noção de como a prestação de Ana Bacalhau foi óptima (bem como dos restantes elementos, claro), músicas como Garçonete da Casa de Fado ou Eu Tenho Um Melro que, na minha opinião, são as mais fracas do álbum, ganham outra dimensão com a incorporação que a vocalista faz da personagem que as canta, já para não falar que conseguiram abafar os irritantes adolescentes instalados atrás de mim que, mascando insistentemente as suas chicletes, comentando tudo e mais alguma coisa e repetindo alto e bom som (e muito mal, diga-se de passagem) as músicas mais conhecidas, estiveram a um pequeno passo de me estragarem a experiência. Mas a banda é tão boa que conseguiu com que eu me abstraísse disso.

 

Também gostei das novas adições, como aquela canção da banda que vai jantar ao restaurante (infelizmente, não me recordo do nome) e a fenomenal Fado Notário que me fez gargalhar imenso e que juntamente com a também fenomenal Movimento Perpétuo Associativo faz uma grande parelha de músicas de intervenção e sátira social. Um concerto animado do início ao fim, sem grandes tempos mortos e com um público entusiasta. Decididamente, fiquei fã!

 

Próxima paragem: Gotan Project em Lisboa!

 

publicado às 01:43

A aquecer os motores para sábado

por Antero, em 25.11.08

Deolinda - Mal Por Mal

Já sou quem tu queres que eu seja,
Tenho emprego e uma vida normal.
Mas quando acordo e não sei
Quem eu sou, quem me tornei
Eu começo a bater mal.
O teu bem faz-me tão mal!

Já me enquadro na tua estrutura.
Não ofendo a tua moral.
Mas quando me impões o meu bem
Eu ainda sinto aquém.
O teu bem faz-me tão mal,
O teu bem faz-me tão mal!

Sei que esperas que não desiluda,
Que por bem siga o teu ideal.
Mas não quero seguir ninguém
Por mais que me queiras bem.
O teu bem faz-me tão mal,
O teu bem faz-me tão mal!

Sei que me vais virar do avesso
Se eu te disser foi em mim que apostei.
Não, não é nada que me rale
Mesmo que me faças mal.
Do avesso eu te direi:
O teu mal faz-me tão bem!

 

Deolinda - Eu Não Sei Falar De Amor

Ó vizinho, ora bom dia
Como vai a saudinha?
Eu não sei falar de amor...

Ó vizinho e este tempo?
A chuva dá pouco alento...
E eu não sei falar de amor...

Ó vizinho e o carteiro?
Que se engana no correio...
E eu não sei falar de amor...

E soubesse eu artifícios
De falar sem o dizer
Não ia ser tão difícil
Revelar-te o meu querer...

A timidez ata-me a pedras
E afunda-me no rio
Quanto mais o amor medra
Mais se afoga o desvario...

E retrai-se o atrevimento
A pequenas bolhas de ar

E o querer deste meu corpo
Vai sempre parar ao mar

Ó vizinho e a novela?
Será que ele ficou com ela?
E eu não sei falar de amor...

Ó vizinho e o respeito?
Não se leva nada a peito...
E eu não sei falar de amor...

E soubesse eu artifícios
De falar sem o dizer
Não ia ser tão difícil
Revelar-te o meu querer...

A timidez ata-me a pedras
E afunda-me no rio
Quanto mais o amor medra
Mais se afoga o desvario...

E retrai-se o atrevimento
A pequenas bolhas de ar

E o querer deste meu corpo
Vai sempre parar ao mar


Ó vizinho então adeus
Vou cuidar de sonhos meus
Que eu não sei falar de amor…

 

publicado às 10:25


Alvará

Antero Eduardo Monteiro. 30 anos. Residente em Espinho, Aveiro, Portugal, Europa, Terra, Sistema Solar, Via Láctea. De momento está desempregado, mas já trabalhou como Técnico de Multimédia (seja lá o que isso for...) fazendo uso do grau de licenciado em Novas Tecnologias da Comunicação pela Universidade de Aveiro. Gosta de cinema, séries, comics, dormir, de chatear os outros e de ser pouco chateado. O presente estaminé serve para falar de tudo e de mais alguma coisa. Insultos positivos são bem-vindos. E, desde já, obrigado pela visita e volte sempre!

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