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Imagem gentilmente "roubada" daCátiaque, por sua vez, pediu "emprestada" ao site da Apple.
O homem pode ter sido um dos que contribuiu para tornar o computador pessoal não só tecnicamente possível, mas também economicamente viável. Os inventos da empresa que co-fundou marcaram várias gerações e marcarão as que ainda estão por vir. Uso bastante o iTunes, o iPod já acho um desperdício de dinheiro, o iPad não gosto mesmo nada, acho piada ao iPhone, e, quando tiver dinheiro, hei-de investir num Mac jeitoso. Tenho pena que tenha seguido um paradigma comercial um tanto elitista para a sua empresa e para os produtos que fabrica, mas tenho que dar a mão à palmatória quanto ao design e ergonomia dos mesmos (afinal só compra quem quer e pode, certo?). Além disso, as suas criações levaram a que outros seguissem as suas ideias e, mesmo que não possua nada da marca Apple, o mais certo é que esta tenha exercido alguma influência naquilo que utilizamos hoje em dia (como os sistemas operativos com ambientes gráficos, praticamente uma instituição em cada computador e que já passa despercebida).
Mas isso agora não interessa nada.
O que me leva a fazer esta singela homenagem a Steve Jobs é o facto deste, lá nos idos anos 80, ter comprado e investido num pequeno departamento da Lucasfilm que dava prejuízo e que tinha o sonho de tornar a animação por computador uma realidade: a Pixar. Sem ele, não haveria Toy Story, Ratatouille, WALL-E, The Incredibles e tantas outras obras que me proporcionaram maravilhosos momentos. Só por isto, o homem já deve ser louvado eternamente.
E, desculpem lá geeks aí desse lado, não há gadget que se compare a isto.