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Bom Natal a todos...

por Antero, em 23.12.09

...e que seja recheado de prendas. Eu cá já pedi o meu presente à mamã: um pijama de flanela que é o que vem a calhar para estes dias de frio sibérico!

 

publicado às 11:41

...não recebi nada este Natal! Tirando uns trocos de uns familiares que insistem neste tipo de coisas, o que eu agradeço, mas não exigo, o certo é que não recebi mesmo nada este ano. E não me sinto mal com isso. Depois do jantar cá em casa com os pais e o irmão - que, invariavelmente, passa sempre por bacalhau - estivemos 3 horas na mesa à conversa e a degustar várias sobremesas (eu não porque, para além de não ser grande fã, ainda tenho os intestinos feitos num oito devido à diarreia que me afligiu estes dias). E foi óptimo estarmos todos à conversa, rimo-nos imenso. Os meus pais trabalham de sol a sol e os filhos estão crescidos e cada vez menos em casa. Ou seja, ocasiões como estas vão escassando com o tempo. Por falta de disponibilidade. Por cansaço. Ou até mesmo por falta de vontade. Dificilmente, haveria melhor prenda para cada um dos quatro cá de casa.

 

publicado às 02:01

Como não podia deixar de ser...

por Antero, em 23.12.08

Votos de Bom Natal para quem esteja desse lado e se interessar por estas coisas. Confesso que a mim passam-me um bocado ao lado estas festividades e tradições natalícias, mas é Natal e a minha boa acção da época será aliar-me ao politicamente correcto. Sim, pareço um velho ranzinza, e depois?

 

publicado às 23:50

O trauma

por Antero, em 15.12.08

Tenho vários traumas de infância: de ir ao circo, de escaldões apanhados na praia, de carrinhos de choque, de supositórios, de feijão frade, entre outras coisas. Mas o Natal dos Hospitais é O trauma! Era eu um pivete e andava num infantário com designação do tempo da outra senhora e, todos os anos, o ritual cumpria-se: num determinado dia da semana (mas sempre perto do Natal), juntavam todos os putos de todas as idades do infantário, ligavam a televisão (que, para putos no início dos anos 90, era algo quase celestial) e, PUMBA!, tomem lá Natal dos Hospitais horas a fio! Nada de desenhos animados de final de tarde da RTP 2, nada de acompanhar a novela Vamp, nem ao menos o Caderno Diário. Para controlar as massas só um interminável e turtuoso Natal dos Hospitais! E claro que aquele desfile de cantoria pimba, de mensagens bondosas, de generosidade alheia e de outras acções plenas de sacarose pode ter boas intenções, mas ninguém me tira da cabeça que aquilo servia para alienar a população. Não se faz isto a puto que ainda anda na primária!

 

publicado às 17:52


Alvará

Antero Eduardo Monteiro. 30 anos. Residente em Espinho, Aveiro, Portugal, Europa, Terra, Sistema Solar, Via Láctea. De momento está desempregado, mas já trabalhou como Técnico de Multimédia (seja lá o que isso for...) fazendo uso do grau de licenciado em Novas Tecnologias da Comunicação pela Universidade de Aveiro. Gosta de cinema, séries, comics, dormir, de chatear os outros e de ser pouco chateado. O presente estaminé serve para falar de tudo e de mais alguma coisa. Insultos positivos são bem-vindos. E, desde já, obrigado pela visita e volte sempre!

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