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Imagem gentilmente "roubada" daCátiaque, por sua vez, pediu "emprestada" ao site da Apple.
O homem pode ter sido um dos que contribuiu para tornar o computador pessoal não só tecnicamente possível, mas também economicamente viável. Os inventos da empresa que co-fundou marcaram várias gerações e marcarão as que ainda estão por vir. Uso bastante o iTunes, o iPod já acho um desperdício de dinheiro, o iPad não gosto mesmo nada, acho piada ao iPhone, e, quando tiver dinheiro, hei-de investir num Mac jeitoso. Tenho pena que tenha seguido um paradigma comercial um tanto elitista para a sua empresa e para os produtos que fabrica, mas tenho que dar a mão à palmatória quanto ao design e ergonomia dos mesmos (afinal só compra quem quer e pode, certo?). Além disso, as suas criações levaram a que outros seguissem as suas ideias e, mesmo que não possua nada da marca Apple, o mais certo é que esta tenha exercido alguma influência naquilo que utilizamos hoje em dia (como os sistemas operativos com ambientes gráficos, praticamente uma instituição em cada computador e que já passa despercebida).
Mas isso agora não interessa nada.
O que me leva a fazer esta singela homenagem a Steve Jobs é o facto deste, lá nos idos anos 80, ter comprado e investido num pequeno departamento da Lucasfilm que dava prejuízo e que tinha o sonho de tornar a animação por computador uma realidade: a Pixar. Sem ele, não haveria Toy Story, Ratatouille, WALL-E, The Incredibles e tantas outras obras que me proporcionaram maravilhosos momentos. Só por isto, o homem já deve ser louvado eternamente.
E, desculpem lá geeks aí desse lado, não há gadget que se compare a isto.
Comprei hoje um iPod, daqueles normais, com 120 gigas (dizem eles, mas estas estimtivas já eu as conheço...). Ao vê-lo, um amigo meu comentou:
- Eh pá, que batata! Porque não compraste um Nano, mais pequeno e cómodo?
- Nesta fase, não estou numa de comodidades. Eu preciso é de espaço!
E é bem verdade. A acumulação de séries, músicas, comics e filmes é tanta que o meu disco de 500 gigas (eu sei, eu sei...) já não dá para o gasto. E a disponibilidade, bem como a pachorra, para gravar tudo não é muita. Então toca a comprar um iPod. Podiam dizer que podia adquirir um disco externo novo ou ganhar vergonha na cara e gravar tudo em vez de esbanjar dinheiro, mas permitam-me este pequeno (embora caro) luxo. Primeiras impressões:
Comprei também a edição brasileira do Watchmen, uma vez que a que tinha encomendado nunca mais chegava. Mais um luxo, até porque duvido que tenha tempo para ler as mais de 400 páginas da edição (e como já vi o filme, o interesse já não é tanto). Comprei também 2 pares de sapatilhas, porque as que tinha das duas uma: ou estavam rotas ou gastas. É o mal das coisas conseguirem durar anos (pelo menos no que a mim diz respeito): há-de chegar a altura em que elas estão todas no mesmo nível de decomposição.