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Nada que ninguém estivesse à espera...
Queiroz armou bem a equipa, a primeira parte foi equilibrada e Portugal lá foi aguentando as abébias de Simão e Cristiano Ronaldo, o primeiro a leste do jogo e o segundo a fazer o que dele já se espera e desespera na Selecção. Não gosto de Hugo Almeida, acho-o um cepo de primeira que mal sabe posicionar-se em campo, mas o certo é que a sua presença atemorizava a defesa espanhola e tirá-lo para entrar o inútil Danny foi um erro típico de Queiroz e ao qual Portugal não soube sobreviver. A Espanha apertou e marcou. Eduardo não merecia, tal como Fábio Coentrão que foram os que mais lutaram. Portugal lutou consciente das suas limitações, foi tendo algumas oportunidades e, até ao golo, fez uma exibição surpreendentemente agradável. Depois, a equipa deu o estouro, as substituições secaram de vez um ataque com (poucos) pés e (pouca) cabeça e o pontapé para a frente foi o mote. A Espanha podia (e merecia) ter marcado mais. Valeu Eduardo.
Sem drama algum, aceita-se o resultado. Cumpriram-se os serviços mínimos quando já isso nem se pensava ser tangível aquando o sorteio da fase de grupos. Um percurso e uma eliminação normal. Uma pena mas, novamente, nada que ninguém estivesse à espera...