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Este já vem com uma semana de atraso, mas com o trabalho todo que tive a semana passada nem tive tempo de escrever as resenhas dos episódios. Porém, e como esta semana só há mesmo episódio inédito de Prison Break e aproveitando o facto que estou de baixa devido a uma valente gripe que teima em não desaparecer, junta-se as duas semanas numa só e ficamos entendidos.
ALERTA DE SPOILER! Este post contém informações relevantes, pelo que é aconselhável que só leiam caso estejam a par da exibição norte-americana.
Heroes 3x13: Dual
Final do volume 3 da série e, mais uma vez, um fraco desfecho: tudo feito às pressas para encerrar os inúmeros arcos (ou melhor, buracos) levantados nos últimos episódios. Ando testa a fórmula e consegue o poder de potenciar as habilidades de quem lhe toca, o que aliado à super-velocidade de Daphne, é o que basta para resgatar Hiro do passado, numa solução tão infantil e frouxa, embora eles se defendam com teorias de Einstein (que, realmente, referiu que ultrapassando a velocidade da luz talvez fosse possível viajar no tempo, mas para o futuro e não para o passado). Continuando... Sylar deve ter ido ao cinema ver a saga Saw e enfia Claire, Noah, Meredith e a mamã Petrelli no edifício da Pinehearst para fazer joguinhos psicológicos com eles. É bom ver o Sylar vilão de volta, mas estes jogos, sinceramente, que estupidez! Não seria mais fácil ir directamente ter com as pessoas e matá-las? Claro que se deu mal, mas eu aposto que ele não morreu. Se Sylar morre, Heroes acaba de vez. De resto, o laboratório onde Arthur (onde parou ele?) queria implementar a fórmula é destruído, Peter recupera os poderes e salva o irmão (ou melhor, o poder, pois fiquei com a impressão que ele voou dali porque adquiriu o poder de voar de Nathan, o que até faz bastante sentido, mas não me admirava nada que Heroes viesse a contradizer isto no futuro) e Nathan, ingrato, vai ter com o presidente dos EUA (que é negro! Viram como Heroes é actual?) com uma proposta de caça e vigilância aos seres super poderosos, naquela que foi a introdução do volume 4, Fugitives. Ou seja, um plágio descarado da recente Guerra Civil da Marvel Comics. Um final à altura do restante volume que, supostamente, prometia revirar e melhorar a série depois da sofrível segunda temporada. Agora prometem isso para o próximo ano. Pois...
4 potes de banha
How I Met Your Mother 4x11: Little Minnesota
Este que poderia ter sido um episódio estupendo e que prometia tanto no início, afinal revelou-se bem mediano. Com a visita da irmã de Ted a Nova Iorque, Barney arranja maneira de finalmente conhecê-la, uma vez que Ted se recusava a apresentá-los por razões óbvias (e as músicas que Barney cantava a cada postal de Natal da irmã eram geniais). Só que, chegando a irmã, tudo desandou numa batida história para ela provar que já não era a rebelde e sem-noção de antigamente e que já não precisa dos cuidados do irmão. Uma decepção. Toda a parte do bar do Minnesota no qual Marshall leva Robin parece ter surgido do nada (e até nem teve assim tanta piada) e não gostei nada de haver dois núcleos distintos neste episódio. Um episódio razoável, mas How I Met Your Mother pode fazer muito melhor. O final, com o karaoke do Let's Go to the Mall, foi muito bem sacado.
6 potes de banha
Prison Break 4x15: Going Under
Neste episódio tivemos a visita de um velho conhecido, nada menos do que Westmoreland, um dos fugitivos de Fox River que morreu durante a fuga. Durante a operação delicada e secreta que os médicos da Companhia fazem ao cérebro de Scofield, este imagina uma conversa com o antigo recluso na qual infere o verdadeiro propósito de Scylla: esta seria o projecto de uma nova e poderosa ferramenta capaz de gerar energia, o que realmente dá outro sentido a tanta procura e a tanta protecção por parte da Companhia, pelo menos em relação à antiga ideia que tínhamos dela ser apenas uma agenda de operações e agentes. A operação parece ter outros fins para além de eliminar o tumor, como tão bem deduz Sara. Lincoln e Sucre dedicam-se a reaver Scylla o mais depressa possível, enquanto Gretchen e Self tentam vendê-la, mas acabam por perdê-la e capturados por Burrows e levados ao General. Ao longo do episódio tivemos várias indicações de que a mãe dos irmãos foi uma agente da Companhia e que também foi sujeita ao mesmo procedimento cirúrgico de Michael. Mahone, mais uma vez a depender da amizade de Felícia, consegue escapar e Sucre abandona a missão, pelo menos por agora. Duvido que fique longe muito tempo.
8 potes de banha
Prison Break 4x16: The
O episódio começou com uma revelação já esperada: a mãe dos irmãos está viva e ainda trabalha com a Companhia. E no final do episódio é ela que é revelada como a compradora de Scylla. Por enquanto ainda não sabemos se ela está a trabalhar para destruir a Companhia ou se trabalha para eles ao recuperar Scylla (como Gretchen foi desconfiando ao longo do episódio). Lincoln agora tem de trabalhar com uma equipa composta por Gretchen, T-Bag e Self e não percebo estes dois últimos. Com tanto agente mais qualificado nas fileiras, o General junta Lincoln a estes três? Gretchen ainda se percebe, pois ela percebe dos meandros do mercado que quer comprar Scylla, mas Self e T-Bag (mesmo que este tenha a desculpa de ser um informador do General) não me entram na cabeça. No final do episódio, Gretchen fica a um pequeno passo de trair todo o grupo, porém arrepende-se, mas é deixada ao abandono ferida. Michael é levado para um quinta onde um psiquiatra lhe tenta fazer uma lavagem cerebral sobre a Companhia e percebemos o verdadeiro propósito da cirurgia do episódio anterior: permitir que o cérebro de Scofield pudesse ser programado para este ser recrutado pela Companhia. Mas Michael mais uma vez se revelou bastante astuto e escapa com uma ajuda final de Sara. Porém, fica com a convicção de que a mãe está viva, o que se vem a confirmar. Prison Break entra agora em férias e ainda não tem data marcada para os últimos 6 episódios.
7 potes de banha