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ALERTA DE SPOILER! Este post contém informações relevantes, pelo que é aconselhável que só leiam caso estejam a par da exibição norte-americana.
Fringe 4x09: Enemy of My Enemy
Título mais apropriado era impossível. David Robert Jones firma-se como a grande ameaça aos dois universos e consegue aquilo que eu suplicava desde o início da temporada: ver os dois Lados a trabalhar em sintonia total em prol do bem de todos. O que não será fácil, uma vez que Jones conta com o Broyles de lá e a Nina Sharp prontos a sabotarem qualquer iniciativa da Divisão Fringe. Só que está lá Peter a fazer a diferença, a variável com que Jones não contava, a deixar os seus planos de regresso para outra altura e disposto a ajudar as Olivias, os Lees e os Walters.
E por falar em Walter(s), acho sensacional como Walternate, visto como o grande vilão da série, reformulou-se para um indivíduo capaz de deixar rancores e mágoas antigas para trás e focar-se essencialmente em proteger o seu universo, percebendo, no processo, que uma aliança é inevitável e será a melhor forma de combater Jones. Walter, porém, recebe a inesperada visita de Elizabeth que, à sua maneira, torna-se a tulipa branca que o cientista encarou como um sinal de redenção (num dos melhores episódios da série) e este decide ajudar o "filho" a regressar ao seu lugar. No final, ficamos com a clara perceção de que a nossa Olivia será fundamental aos planos de Jones. Será que as injeções patrocinadas por Nina revelarão os seus poderes originados pelos testes de cortexiphan (que, nesta realidade, Olivia não chegou a concluir)? Será que Jones os usará para poder cruzar universos mais facilmente e sem sofrer danos colaterais?
Quem tinha dúvidas quanto aos rumos de Fringe na quarta temporada, pode começar a fazer as pazes com esta linha temporal.